Despetale.
30 de nov. de 2013
Poeira debaixo do meu tapete.
3 de nov. de 2013
Hoje eu fui raptada por um céu.
(Foto tirada no treme-treme do veículo, no treme-treme do coração e de uma câmera não tão boa assim)
9 de ago. de 2013
Na estrada.
30 de ago. de 2012
É de mágica que dobro a vida em flor. (das vantagens das lágrimas)
Depois de atravessar mares que até moby dick ousaria habitar, você ganha algumas coisas. No caminho de casa, no ônibus mais lotado da cidade, eu vinha hoje. E quando enfim consegui um lugar vazio para sentar me joguei e desejei não precisar mais passar por nada disso. E sentei junto com minha cara de desdém. Jamais poderia imaginar que algo naquele lugar, com aquelas pessoas, pudesse trazer um pouco de magia pro meu dia, e que dia! Foi então que o ônibus parou e uma garota subiu, e como eu, ela se jogou na unica cadeira vazia do ônibus. Passou quase desapercebida por mim, até eu olhar novamente e perceber que ela chorava tão desesperada, mas, em total silêncio... As pessoas olhavam pra ela como se chorar fosse a coisa mais anormal do mundo, ou que chorar dentro de um ônibus seja a coisa mais inadequada do mundo. E sei que 90% das pessoas acharam que o choro poderia ser o término de um namoro. Porque essa é sempre a primeira alternativa quando se vê alguém chorando? E eu não pensei nada... Apenas senti uma vontade enorme de dizer à ela: "Chore mais, menina, chore o quanto puder, se precisar te dou um dos meus barcos pra você navegar nesse mar bravo aí, mas, olhe, pare de chorar não, chore." Fiquei quieta. Até a hora de ela virar e olhar pra mim e sorrir o sorriso mais desesperado que eu ja pude ver, fiquei tão inquieta e dei à ela o sorriso mais analgésico que já pude dar. E ela voltou a chorar desesperada, e olhou pra mim novamente e sorriu outra vez. E assim foi. Chorava e sorria pra mim. Acho que ela percebeu que eu, era a única naquele ônibus que entenderia aquele choro, acho que ela deve ter me visto ontem, ou hoje mais cedo nesse grande mar revolto. Foi do tipo "ah você também esta aqui comigo". Fiquei inquieta e nervosa. E pensei em mais uma vez dizer tudo aquilo. Mas, meu ponto de saida se aproximava, tirei os fones, abri minha bolsa, peguei um lenço de papel e escrevi a frase mais clichê que já pude escrever à alguem que sorriu em desespero ao mesmo tempo que chorava: "Tudo passa, menina". Deixei em cima da bolsa dela e segui. E tenho vivido como diz a canção dos hermanos ''é de lágrima que faço o mar pra navegar", só que hoje, foi o dia da segunda estrofe "é de mágica que dobro a vida em flor".
Desci do ônibus decidida a acreditar no que eu disse àquela menina de sorriso desesperado. E sei que vou regar o mais rápido possivel dessa vez, com total precisão, e avisar ao senhor de iludir que essa daqui 'tem muito mais amor pra dar'
Láláláiá.
10 de abr. de 2012
Todos precisam.
Todos precisam estar em Nárnia, ao menos uma vez por mês. Ou seja lá o tempo que for...
Todos precisam estar em um quarto em 'Roma', conhecer uma Natasha, estender uma bandeira branca no alto da janela...
Todos precisam sonhar com um vale onde chova flores de todas as cores...
Todos precisam do calor que dá no peito quando a hora marcada se aproxima. Ou do gelo quando as coisas acontecem sem serem marcadas.
Todos precisam ser Alice, de ter um encanto que nos faça mudar de tamanho. Afinal, é cada coisa que se tem que passar fora e dentro de Nárnia...
Todos precisam de uma casa no alto da árvore, lanternas, chá e biscoitos. E vários coelhos no jardim.
Todos precisam comer Chico Buarque de Holanda, degluti-lo, mastiga-lo, lamber a língua.
Todos precisam realmente ler um livro de Caio Fernando Abreu. ( e eu recomendo 'Pequenas Epifanias').
Todos precisam ser Amelie Poulain, pelo menos por uma estação, ter espirito de boa samaritana e abusar da combinação do verde com vermelho. E colecionar pedras. Eu coleciono pedras. Só duas.
Todos precisam ficar só e fazer carinho em si mesmo, e sorrir dizendo 'como você é linda' (o).
Todos precisam ser mirradinho, que desde pequenino, sonhava em florecer.
Todos precisam ouvir, nem que seja apenas uma canção, Regina Spektor.
Todos precisam, ficar só em casa, ao menos 1 vez em cada 3 meses, pra por aquele rock pesado, e gritar enlouquecidamente, ficar pelado, passar trote, comer alguma porcaria.
Todos precisam ser um dia médico, no outro jornaleiro, no outro, fotógrafo, no outro pintor, no outro cozinheiro, no outro..
Todos precisam de uma boa câmera nas mãos, e excelentes olhos e dedos nervosos, pois, pra mim, a fotografia é uma das coisas mais belas que o ser humano inventou.
Todos precisam de um salto alto em algum dia do ano, e maquiagem pesada.
E em outro dia, todos precisam passar o dia de camisola e cabelos bagunçados.
Todos precisam salvar algum bicho, algum dia na vida.
E todos precisam aprender a ver beleza num dia cinzento.. Como eles sao lindos..
Todos precisam de uma overdose de chocolates.
E enfim.
Todos precisam de tantas coisas.
Acho que todos precisamos tomar uma dose de liberdade todos os dias, seja ela qual for,
pra que possamos nos permitir e permitir aos outros ter o que for preciso.
O que for preciso será sido se for permitido.
O que custa??
1 de fev. de 2012
Algo gelado, por favor.
Posso parecer meio egoísta, esquisita, individualista, louca, descontrolada. Não ligo.
A verdade é que, estou precisando de uma avalanche, daquelas bem fortes, um inverno impiedoso, avassalador, que cubra as ruas, e nos prenda dentro de casa. Porque, na minha opinião, não há nada melhor que sentir o cheiro da chuva, o cheiro de ar gelado, o cheiro das suas roupas no armário ~cheiro de guardado~ Tenho inveja de quem esta passando por 'terriveis' tempestades na Europa nesse exato momento, 30 graus abaixo de zero, pelo menos 60 pessoas morreram de frio.. E eu aqui, morrendo de calor, suplicando humilhantemente por um dia, um único dia de tempestade, só pra eu poder sentir aquelas coisas de antigamente. Queria estar enfrentando o frio, porque é a dor mais gostosa de ser enfrentada, porque é cinza. Já dizia o poeta: "Se for pra morrer, que seja por amor." Lamento ter que discordar meu caro, ~se for pra morrer, que seja de frio~
Um brinde à minha loucura! Com gelo, por favor.
24 de jan. de 2012
Um amor de tantas rugas deve ter o seu lugar.
Eu achei você há quase três anos. Mas parece que foi a vida inteira. Passamos por tantas chuvas, tantas crises, as vezes o solo não estava tão bom, o que ameaçava todo nosso jardim, sem contar com o bravo sol, que teimou em secar nossas flores, estas, tão lindas e tão difíceis de cuidar, por causa da fragilidade. E a coisa mais desafiadora pra nós foi, sem dúvida, manter o jardim em segrego, fora do alcance desse mundo hostil.
Mas, o mundo hostil nos achou, invadiu nossa terra, e destruiu quase tudo. Quase. Porque deu tempo pra salvar uma das flores mais preciosas que se chamava jasmim. E ai, a gente cuidou, fugiu pra outro lugar, levando em uma mão, uma sacola com as coisas mais importantes, e na outra, a jasmim. E cada passo foi difícil, tristonho. E até hoje ainda é.. Mas, essa flor ainda permanece viva, e é o que nos faz andar até o nosso lugar de direito. Porque nem praga, nem mundo hostil, nem monstros, nem sol, nem chuva irá derrotar essa flor chamada Jasmim. E agora, to com uma vontade imensa de uma noite chuvosa, como aquelas, você, um lençol bem grande pra fazer uma casinha, te abraçar, fechar os olhos, e pensar bem forte: É aqui que quero estar sempre, com voce.
"e hoje nos lembramos sem nenhuma tristeza dos foras que a vida nos deu, ela com certeza estava juntando você e eu"
23 de jan. de 2012
Parece que nárnia sumiu.
E isso se torna mais notável quando todo esse ódio e revolta de apodera de meu ser inteiro, invadindo cada célula. E conquistanto meus comandos, os da visão principalmente, porque de repente, não vejo mais nárnia alguma, e quanto mais eu caio, menos vejo aslam, e todas as cores vão embora, inclusive meu cinza. E a queda é tão paralisante que voce acaba se deixando levar pro mais profundo ainda. Agora, me diz, até quando irei precisar de ti, Aslam. Não tenho mais coragem de te chamar pra concertar meus erros imbecis.
19 de jan. de 2012
Eu sabia que ele viria.
Fiquei mesmo indecisa nos últimos dias, pra decidir se eu chamaria ou não por ele. Decidi não chamar, quem sabe ele faria uma surpresa.. E adivinha só? Ele a fez. E trouxe o que eu queria, o 'amor', mas, diferente dos modelos em que pedi, ele me deu um amor dançante, feito bandeira em seu estandarte, lá em cima, em um dia bonito, voando e dançando com/como o vento. Uma dança verde-água, como eu havia pedido. Explodiu e manchou tudo, o verde-água acabou misturando-se com as cores que estavam dormindo.. E voces sabem o que acontece quando misturamos todas as cores.. Fica cinza. E foi assim que adormeci e acordei: cinza. Cinza de chuva. E eu de teimosa e esperta, ainda ousei tomar banho com aquele nosso sabonete de morango com chantilly, vulgo ''cheiro do nosso amor de inverno''. Acho a chuva muito abençoada, sei que ela destrói coisas por aí, mas a chuva pra mim, fez o outro papel, foi ela, a principal construtora das páginas mais mágicas e geladas da minha vida. E enfim, estou demasiada contente, porque é justo ficar. Não é tão normal assim, ser atendida em tão pouco tempo, ou quem sabe, ele percebeu que tinha que vir logo. E veio. Com a chuva. E pelo caminho, uma gota da chuva mais linda caiu nos meus olhos e me fez chorar uma lágrima que não era minha.
Obrigada por ter vindo, Aslam.
17 de jan. de 2012
Da Solidão.
Nunca, em todos esses tempos que me entendo por gente, senti uma vontade tão absurda do amor.
Mesmo que eu o 'tenha' no momento, mas não está sendo suficiente.. Todos os dias, tenho me fatigado,
trocando de roupa, trocando a forma de prender o cabelo, escovando os dentes a cada dia com uma escova diferente, de cara limpa, sempre, e sempre me fatigando. Arrastando tudo isso que parece tão pesado, tão cheio de sombras e questões, tanto drama e tanta dor, enfrentando perigos absurdos, indo além da perspectiva humana, quebrando todos e quaisquer limites de sanidade... É, a solidão não faz bem de jeito nenhum.. É preciso amar-se pra ficar bem na solidão. E amar-se é uma ~atividade~ que poucos são capazes de praticar, por isso, quase sempre, a solidão vence. Porque só o amor pode ser mais forte que ela, ainda que seja amor próprio, aliás, tem que ser esse. Ando percebendo que preciso encontrar esse amor de alguma forma, porque da maneira que as coisas estão andando, posso ser mais uma vitima dessa tempestade e acabar soterrada por barro, lama e verde musgo. Porque é isso que a solidão faz com quem não possui amor. Já pensei em várias formas de sair disso: já tentei pintar, já pensei chamar por Aslam, mas já chamei demais, talvez, ele queira, um dia chegar de surpresa, no dia do soterramento, e apenas com um rugido, desmanche tudo, e me de forças pra reconstruir tudo outra vez, ou quem sabe, ele possa ainda vir hoje, abrir a porta do meu coração que permanece sem chaves e sem trancas pra ele, pra ele entrar quando quiser. Talvez ainda hoje, Aslam plante um de seus doces mágicos-coloridos-macios de amor próprio, de amor coletivo, de amor cinza, de amor frágil, mas que seja algum tipo de amor. Porque isso que a gente pensa que é amor, mas sempre nos atira no poço dos desesperados-famintos-sedentos, não pode ser amor. Então, eu vou esperar. Porque 'espera' é a única companhia na solidão. Talvez ela possa ser verde, nao verde musgo, mas verde água, mais delicado, mais sutil. Que a espera seja verde-água. E se for cinza, não tem problema. Sou a única capaz de achar um dia cinza o mais lindo e confortável de todos, só ou acompanhada.
16 de jan. de 2012
Quando tudo (não) tem nome.
Hoje, acordei com a garganta fechada. E continuo me indignando com esse meu corpo.
O que era pra estar fechado, prefere estar aberto acumulando sujeira (poros, coração.)
E olha só quem decide fechar as portas, minha garganta, talvez seja pra eu falar menos, ou então até falar mais, só que dessa vez pra dentro. As coisas não andam fazendo muito sentido, ando me preocupando com coisas bobas tipo: 'o que seria de nós se não tivéssemos sobrancelhas?' e sonhando com coisas ainda mais banais: guardando meus cílios postiços (que ainda não tenho) em um estojo apropriado pra guardar cílios postiços.
Andei pela rua hoje, meio esquisita, como se estivesse em outro país que não fosse o meu, numa terra desconhecida, machucada.. E todos me olharam meio estranhos hoje, quis tanto encontrar alguém conhecido e sincero, pra que eu pudesse perguntar 'ei, o que tem na minha cara?' Mas não encontrei. (vivo querendo encontrar coisas que ainda não existem -talvez eu possa criar-) Ou não. Estive pensando que lindo seria todos que vi hoje de máscaras de bichinhos, um gato, um elefante (Paradise).
Eu queria de verdade, poder entender e nomear meu estado de espirito desses dias, talvez seja um sinal minha garganta estar fechada. Pra que eu perca essa mania de querer nomear tudo ao redor, ou de criar algo novo e tentar nomeá-lo também. Acho que se tem um nome pra estrada que ando caminhando seja 'Loucura', mas, como não estou muito habilitada pra nomear as coisas, eu posso renomeá-las, ainda que seja a mesma coisa, (mas vamos supor que não seja). Então eu REnomeio essa estrada de "Paradise''. Ou pelo menos, o caminho pra ele.
23 de out. de 2011
Ao meu Querido Aslam.
20 de out. de 2011
Para-para-paradise
26 de jul. de 2011
16 de jun. de 2011
Ao Sigmund Freud, o meu sigie de ouro.
18 de mai. de 2011
LIVRO DAS PERGUNTAS *-*
9 de mai. de 2011
Nosso filho.
3 de mai. de 2011
REGINA REGINA, VAMOS COMER REGINA!
Eu não consigo e nem tento parar de ouvir Regina. Ela é sem dúvida, a dona da voz mais perfeita atualmente. Ela é russa e radicada nos EUA. Suas canções são uma viagem, cheias de figuras de linguagem, sátiras, melancolias, diversões. Ela faz do piano um brinquedo, e sem regras, toca e encanta qualquer um. Além das letras fascinantes, uma voz inacreditável, melodias perfeitas, ela ainda é dona de uma beleza com um charme sem fim! Se você acha que Regina Spektor é só "fidelity", discondicione já sua percepção dela, corra e vá conhecê-la por completo. Vamos devorá-la, desfrutar e mastigar suas canções mais-que-perfeitas, e ver que a vida é bela, e pode ser ainda mais. Regina! Regina! Regina! Vou fazer uma estátua sua e te colocar no topo de uma montanha para todos os turistas fotografarem e se divertirem.
Mas eu não pude, então não chorei.
E os filhos das pessoas morrem e nem elas choram pra sempre.
pensei que ia ver sua face na minha mente o tempo todo,
Mas agora eu nem me lembro como eram as suas orelhas.
O Sol continua a nascer e a Lua também.
Os pássaros ainda migram pro Sul e as pessoas se mudam
Mesmo que eu não esteja mais em seus braços
Pensei que as montanhas iam se desintegrarem
E os rios iam mudar de direção
Mas eu pensei tudo errado e o mundo não acabou
Acho que os mapas vão simplesmente continuarem os mesmos por um tempo.
Nem sequer precisei de terapia pra reabilitar meu sorriso.
Reabilitar meu sorriso
Mas eu não pude, então não chorei."
13 de abr. de 2011
Amar é um sono.
Não sei o que tá acontecendo comigo hoje, tá tudo tão cinzento e azedo. Meu rosto tá desanimado de dar dó. Numa aula de filosofia, falando dos epicureus e céticos. E eu não quero saber de nada disso. Quero saber onde foram parar meus dias coloridos de todas as cores? Tudo voltou ao normal. Solidão, cinza, cinza-e-solidão.. Sabia que tudo aquilo não ia dar certo, sabia. Que eu iria acordar e tudo estaria cinza de novo. E amargo também, sem DOCES. E aquelas vozes falando dentro da minha cabeça, e um sangue gelado correndo nas veias. Sem vontade de nada. E uma cobrança sem fim. Esse negócio de mar é a pior cilada da vida. A gente acha que tá feliz, se entrega, e se engana. Ai, alguém vem, acende a luz, grita e sacode voce com brutalidade: "ACORDA! ACORDA!" Tá na hora de acordar. "Mas, já?" Ainda quero dormir mais. Mas, você tem que levantar e voltar a sua rotina.Voce olha pra sua cama, com lençóis e ursinhos aconchegantes que te chamam pra dormir o dia todo: "vem dormir, vem mimir, amar ..." Mas você sabe que não pode. Porque o dever te chama, com uma voz gelada e cinza. (e é tanto-cinza) ...
Onde estão meus lápis coloridos de todas as cores? Onde foram parar? Sei onde estão. Pior que sei. E não posso. E nem quero ir buscar. Quem busca nunca é indeciso. Ainda bem que não sou indecisa, rs. Mas, francamente, eu seiq eu haverá quem a de concordar comigo, que amar, esse tal de amar... é como dormir. Não, não é um sonho, amar é sono sem "h". É só sono. Tem cheiro de sono, gosto de sono. Você dorme e parece até que não mora dentro de si. Até que vem o amanhecer, trazendo a realidade, e chamando você: Acorda! Acorda! que tudo vai ficar é cinza de novo. Mas hoje, sei que não vou dormir, porque depois que acordei, enxerguei todo esse cinza e não quero mais ter saudade da minha cama com 2 travesseiros, 2 ursinhos e 2 cobertores. Tudo bigamia, ... Quero ficar acordada e só somente só. Assim vou me chamar. Assim que vou ser. Lá-lá-lá-lá
9 de mar. de 2011
Liberdade.
18 de fev. de 2011
World pra mim. (pra nós)
21 de jan. de 2011
Casinha de cobertor.

13 de dez. de 2010
Neblinadas.

Fome zero.

Bicho-solto-cão-sem-dono.

15 de nov. de 2010
13 de set. de 2010
Bem vindo, domingo!

À palo seco.
26 de jul. de 2010
Desassossego.
20 de jun. de 2010
Será que é tão difícil amanhecer?
Outro janelar.

Conjugando o verbo janelar.
Diabo... ops... Diálogo!

“O que foi”?’’
-Você estava tão up e ficou tão down... o que foi?
-É a força da gravidade. “Gravidade”, sacou?
-Um trocadilhozinho medíocre e sem graça esse.
-Mas é porque está medíocre e sem graça mesmo. E muito grave.
-Ah, e lá vem você com esse grave de novo.
-Mas, minha voz ... não ta grave, tá?
-Não! Na verdade, grave, sua voz nunca foi.
-Então a doença dela tem cura?
-Como?
-Ah, você nunca entende minhas piadas.
-São sem graça.
-Sem graça é você, gracinha.
-O que foi?
-Porque você sempre me pergunta isso?
-O que?
-Tá vendo, a coisa tá grava mesmo.
-Você me deixa confusa.
-Não, você que é. Gravíssimo isso.
-Olha só, dá pra compor música aqui. Dó.Ré Mi.Fá.Sol.Lá.Si.
-Gra.
-Gra?
-Grave!
-Ah, vou te matar!
-Você já ta fazendo isso.
-( )
-Tá vendo, é sempre assim, depois eu que sou ridícula, tá ficando muito grave mesmo. Lá vem o ônibus, tchau.
-( )
-Alô? Cheguei.
*Ah, agora não venha me dizer que tenho doença mental grave.
11 de abr. de 2010
Amar não é loucura não.

Ah, te amo, Deus.. E hoje dei um golpe pesado no orgulho que me fere. Hoje foi a vez dele de sair ferido, e sei, papai do céu, que só consegui por causa de você. Continue a soprar fôlego de vida em minha alma, que está tão aflita esperando respostas malucas.Tu sabes como sou. E tu também sabes que és a coisa mais linda e cheirosa da minha vida. E eu queria lembrar quando minha alma estava nas tuas mãos, antes de eu vir pra cá. Queria lembrar. Deja vu. Deus lindo. Deus grande. Te amo.
21 de mar. de 2010
Carregando tijolos.
15 de mar. de 2010
A gente é tão pequeno, gigante no coração.

7 de mar. de 2010
NUVEM
